2 dias em Coimbra são mais do que suficientes para conhecer os principais destaques da cidade.
Situada a cerca de 1.30h do Porto e a 2h de Lisboa, é o destino ideal para passar um fim de semana ou para incluir num roteiro por Portugal.
Coimbra ou a cidade dos estudantes como é conhecida, foi considerada uma das “melhores joias escondidas na Europa” em 2015.
Esta cidade tem um lugar especial nos corações de todos os portugueses. Rica em história, é a sede da mais antiga universidade em Portugal e das mais antigas do mundo, fundada no dia 13 de Agosto em 1290 pelo rei D. Dinis.
Coimbra foi libertada da ocupação árabe em 1064. Seis dos Reis de Portugal nasceram aqui e entre 1139 e 1256, foi escolhida para capital de Portugal.
O nome desta cidade durante o período romano era Aeminium, e mais tarde se desenvolveu sob a influência da maior cidade vizinha, Conímbriga, que é hoje um importante sítio arqueológico, com um museu onde são exibidos os resultados das escavações.
Roteiro de 2 dias no Porto, a segunda maior cidade de Portugal e um dos melhores lugares da Europa para se visitar.
O ponto de partida será o Largo da Portagem.
Situado junto à Ponte de Santa Clara e à beira do rio Mondego, este local era um ponto de passagem para quem fazia a ligação entre o Norte e o Sul.
Aproveitando esta característica, este largo, que inicialmente detinha nomes diferentes do atual, tais como, Largo Príncipe Dom Carlos e Largo Miguel Bombarda, passou a ser usado para se cobrarem os impostos sobre as mercadorias que passavam pela cidade, originando assim o nome de Largo da Portagem.
No Largo encontra-se a estátua de Joaquim António de Aguiar responsável pelo decreto-lei que extinguiu as Ordens Religiosas em Portugal.
Em 1926 “nasceu” o Hotel Astória, seguindo-se o edifício do Banco de Portugal, arquiteturas estas que também caracterizam Coimbra.
Segue pela Rua Ferreira Borges, até ao Arco e Torre de Almedina.
O Arco de Almedina fazia parte das muralhas medievais (2km de extensão), remontando ao século XI, como indica o topónimo de origem árabe que significa “a cidade”.
A Porta de Almedina era a principal porta de entrada para o castelo. Hoje em dia é a entrada na Coimbra antiga, onde se pode ver uma escultura da oficina de João de Ruão.
Continua até à Praça 8 de Maio.
A Praça Oito de Maio teve várias denominações de origem popular até ao século XIX. Apelidou-se de “Terreiro de Santa Cruz”, “Sansão”, “Terreiro de Sansão”, “Praça de Sansão” e “Largo de Sansão”.
O topónimo “Sansão” advém da existência de um chafariz com esse nome que continha a estátua de Sansão ao centro, (colocada em 1592), localizado mais ou menos em frente à parte norte do mosteiro de Santa Cruz e mandado construir pelo XIX prior do Mosteiro, D. Afonso Martins.
Na praça 8 de Maio encontra-se a Igreja de Santa Cruz – Panteão Nacional.
Iniciada em 1131, sob o patrocínio de D. Afonso Henriques, e entregue à ordem dos Cónegos Regrantes de St. º Agostinho.
Afonso Henriques e Sancho I, primeiros reis de Portugal, repousam em elegantes arcas tumulares, na capela-mor da igreja, hoje Panteão Nacional.
Horário:
Preços:
Antes de seguir para o Jardim da manga, faz uma paragem no lindo e premiado Café Santa Cruz. Não deixes de provar os crúzios, bolos conventuais à base de ovo e amêndoa, que dão fama ao café.
O Café Santa Cruz é um café histórico, situado junto à Igreja de Santa Cruz, numa bela antiga capela abobadada, com vitrais e graciosos arcos de pedra. No seu exterior, encontra-se um terraço que oferece uma vista linda sobre a Praça 8 de Maio.
Popular entre turistas e locais, regularmente oferece espetáculos de fado de Coimbra gratuito.
Excursão: os concertos do Fado ao Centro, esgotam muito rápido, ao comprar o bilhete connosco, garantimos lugar para a sessão principal das 18 horas.
O Jardim da Manga é a próxima paragem. Antigamente situava-se no centro de um dos três claustros do Mosteiro de Santa Cruz.
No entanto, a lenda diz que o nome se deve ao facto de D. João III ter traçado o seu desenho na manga do seu gibão (vestidura antiga).
João de Ruão traçou o plano e executou os baixos-relevos para o interior dos quatro cubelos ou capelas.
É uma das primeiras obras arquitetónicas inteiramente renascentistas feitas em Portugal e a sua estrutura é evocativa da Fonte da Vida.
Continua a subir a avenida até ao Parque de Santa Cruz ou popularmente conhecido como “Jardim da Sereia”.
O Jardim da Sereia estava integrado no Mosteiro de Santa Cruz e data do séc. XVIII. O seu objetivo era o de criar um parque adequado à contemplação.
A entrada do jardim, que é feita pela Praça da República, apresenta três estátuas que representam a Fé, a Caridade e a Esperança, culminando com uma cascata.
Ao subir as escadas, encontra-se a Fonte da Nogueira com uma estátua que representa um Tritão abrindo a boca a um golfinho, de onde corre a água para a fonte, o que explica a designação de Jardim da Sereia.
Neste exuberante jardim, na Alameda de St. Agostinho, é possível admirar um painel de azulejos alusivos ao Santo.
Segue para a Rua Padre António Vieira, junto a Associação Académica de Coimbra em direção ao Museu Machado de Castro.
O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de Belas-Artes de Portugal.
Foi assim denominado em homenagem ao destacado escultor conimbricense Machado de Castro.
O seu espólio inclui importantes núcleos de escultura, pintura e Artes decorativas.
Ocupa as antigas instalações do Paço Episcopal de Coimbra e um amplo edifício novo, inaugurado em 2012.
A Universidade de Coimbra (sigla: UC) É uma das universidades mais antigas do mundo, a mais antiga de Portugal e uma das maiores universidades do país.
A sua história remonta ao século seguinte ao da própria fundação da nação portuguesa, dado que foi criada a 1° de março de 1290, quando o rei D. Dinis I assinou em Leiria o documento Scientiae thesaurus mirabilis, o qual criou a própria universidade, que foi intermediada e foi confirmada pelo Papa.
Fixada definitivamente em Coimbra em 1537, sete anos mais tarde todas as suas Faculdades se instalam no antigo Paço Real da Alcáçova (denominado Paço das Escolas após a sua aquisição pela Universidade de Coimbra em 1597).
Excursão: Universidade de Coimbra visitas guiadas sem fila.
Organizada em oito faculdades diferentes, de acordo com uma variedade de campos de conhecimento, a universidade oferece todos os graus académicos em arquitetura, educação, engenharia, humanidades, direito, matemática, medicina, ciências naturais, psicologia, ciências sociais e desporto.
A Universidade de Coimbra possui aproximadamente 20 mil estudantes.
No espaço da universidade aproveite para visitar: as Salas dos Capelos, Exame Privado e das Armas, a Capela de São Miguel, a Porta Férrea, a Biblioteca Joanina, a Prisão Académica, a Torre da Universidade e a Via Latina.
A Sala Grande dos Atos, é a principal sala da Universidade de Coimbra e local onde se realizam as principais cerimónias académicas.
É também conhecida por Sala dos Capelos, nome dado à capa ornamental usada pelos Doutores da Universidade em ocasiões solenes.
Foi aqui, antiga Sala do Trono do Paço Real, que em Abril de 1385 se reuniram as Cortes para aclamar Rei de Portugal D. João, Mestre de Avis.
A Sala do Exame Privado, cuja atual disposição data da renovação realizada em 1701, era o local onde os licenciados realizavam as suas provas a Doutores.
Esta consistia num exame oral privado, feita à porta fechada e à noite. A sua exigência era tal que a sua memória se manteve após o seu fim, com a Reforma Pombalina, na década de 70 do séc. XVIII.
A Sala das Armas alberga as armas (alabardas) da extinta Guarda Real Académica, utilizadas pelos Archeiros apenas nas cerimónias académicas solenes – Doutoramentos solenes e Honoris Causa, Investidura do Reitor, Abertura Solene das Aulas.
A capela S. Miguel original remonta provavelmente ao séc. XI, após a conquista da cidade aos Mouros em 1064.
A atual configuração resulta da renovação do séc. XVI patrocinada por D. Manuel I, cujo estilo decorativo vê a sua marca no portal lateral, um dos mais simples e belos do seu género.
A decoração interior foi realizada ao longo dos sécs. XVII e XVIII e encerra em si obras de artistas como Simão Rodrigues, Simão Ferreira, Joaquim Bernardes e Francisco Ferreira Araújo.
Sobressai no conjunto da Capela o majestoso órgão de 1733, autoria de Frei Manuel Gomes, que continua a ser utilizado nos nossos dias.
A entrada para o Pátio das Escolas faz-se pela Porta Férrea, e resulta da iniciativa do então Reitor da Universidade, D. Álvaro da Costa (1633-1637).
Localizada no local original da entrada para o Paço Real, data de 1634 o início da sua construção, da autoria do arquiteto António Tavares.
Nela observamos as principais figuras da sua instituição, os Reis D. Dinis – que a fundou – e D. João III – que a instalou definitivamente em Coimbra – encimados pela figura da Sapiência.
Em cada um dos seus portais encontramos também representações das antigas faculdades – Teologia, Medicina, Leis e Cânones. Todos os grupos escultóricos são da autoria de Manuel de Sousa.
A Casa da Livraria, construída entre os anos de 1717 e 1728, é um dos expoentes do Barroco Português e uma das mais ricas bibliotecas europeias. Contribuíram na sua decoração mestres como Manuel da Silva, Simões Ribeiro e Vicente Nunes.
Desconhece-se a autoria do projecto, mas conhece-se o seu executante, Gaspar Ferreira.
Ficará conhecida como Biblioteca Joanina em honra e memória do Rei D. João V (1707-1750), que patrocinou a sua construção e cujo retrato, da autoria de Domenico Duprà (1725), domina categoricamente o espaço.
Começou a receber as primeiras obras depois de 1750, e atualmente o seu acervo é composto por cerca de 60 000 livros.
Nota: Por razões de conservação do espaço, é permitido um máximo de 60 pessoas dentro da Biblioteca Joanina em cada período de abertura – a Biblioteca abre a cada 20 minutos.
A Universidade de Coimbra possuía desde 1541 autonomia jurídica. Estavam subordinados à “Lei Académica”, consagrada nos seus estatutos desde 1591, todos os que de alguma maneira se encontravam ligados à instituição.
Esta autonomia permitia à Universidade possuir Juiz, Guarda e Prisão.
A Prisão Académica funcionou inicialmente em dois aposentos sob a Sala dos Capelos, logo em 1559.
Em 1773 foi transferida para o edifício da Biblioteca Joanina que viu incorporados e recuperados os restos do que fora o antigo cárcere do Paço Real e que documentam a única cadeia medieval que ainda existe em Portugal.
A famosa Torre ou a Cabra como é conhecida entre os estudantes, é a imagem de marca da Universidade e da cidade de Coimbra.
Da autoria do arquiteto italiano António Canevari, foi edificada entre 1728 e 1733, em substituição da torre que João de Ruão erigira em 1561.
A Torre da Universidade foi recentemente alvo de uma intervenção na sua estrutura que permite aos visitantes a deslocação ao seu topo e desfrutarem de uma vista ímpar sobre a cidade de Coimbra – por razões de segurança é interdita a entrada em dias de mau tempo e a crianças menores de 6 anos.
Aberta somente no período de Verão.
A Via Latina na fachada principal do antigo Paço Real, domina o Pátio das Escolas. Construída durante o reinado de D. João V, o seu aspeto atual remonta a 1773, resultado da reforma realizada durante o reitorado de D. Francisco de Lemos.
O seu nome deriva do Latim, língua oficial do ensino na Universidade até à Reforma Pombalina (1772), quando se instituiu o Português como língua oficial.
A sua escadaria continua a ser o local central para todos os estudantes, pois é aqui que são realizadas as fotos de curso, por ocasião da colocação das Fitas na pasta académica.
É também aqui que antigos alunos se reúnem para as fotografias de grupo aquando dos encontros comemorativos dos aniversários de conclusão de curso.
Atravessa pela Porta Férrea, cruza todas os departamentos e segue em direção às escadas monumentais.
As Escadas Monumentais são um dos mais importantes monumentos de Coimbra e um dos pontos onde os estudantes mais gostam de praxar os caloiros.
Construída durante a década de 50 do século XX, a escadaria liga a praça D. Dinis à praça da República, dois pontos essenciais para a história e tradição da cidade.
A escada tem cinco lances com 25 degraus cada, ou seja, 125 degraus, e várias lendas por trás da sua construção.
Uma delas diz que as escadas têm cinco lances que correspondem ao número de anos dos antigos cursos.
Diz-se que o número de vezes que se tropeçava nas escadas equivalia ao número de cadeiras que se reprovava a cada ano.
Do lado direito encontra-se o Aqueduto de São Sebastião ou popularmente conhecido como Arcos do Jardim.
Os Arcos do Jardim ou Aqueduto de São Sebastião foi reconstruído desde os alicerces a partir de 1568, durante o reinado de Dom Sebastião, sobre as ruínas de arcos romanos. É constituído por 21 arcos e tem um quilómetro de comprimento.
Foi construído por Filipe Terzi, com o objetivo de levar água até à zona alta da cidade. Apresenta duas esculturas, uma de São Roque e outra de São Sebastião.
Começa o segundo dia pelo Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra localiza-se no coração da cidade desde 1772, por iniciativa do Marquês de Pombal.
Estende-se por 13 ha em terrenos que na sua maior parte foram doados pelos frades Beneditinos.
Aqui está reunida a maior coleção de plantas do mundo em Portugal e a segunda maior da Península Ibérica.
A entrada no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra é livre, mas as Estufas e Matas só são visitáveis com acompanhamento e marcação prévia (para grupos de 6 a 25 pessoas).
A Sé Nova fica localizada no Largo da Feira, na proximidade da Universidade.
Inicialmente, a Sé Nova terá sido a Igreja do Colégio dos Jesuítas ou o Colégio das Onze Mil Virgens, instalado em Coimbra no ano de 1541, com construção iniciada em 1547.
Terá sido o primeiro colégio jesuítico em todo o mundo.
Ficou célebre pelo alto rigor de ensino. Pelo Colégio passaram muitos evangelizadores, tal como o Padre António Vieira que, tal como ele, espalharam a doutrina cristã nas novas conquistas dos portugueses.
Segue em direção à baixa, passando pela Sé Velha.
Fundada durante o reinado de Afonso Henriques, a Sé Velha representa, a grandeza austera da arquitetura românica.
Considerada uma joia do Românico português, é a única catedral portuguesa construída na época da Reconquista cuja estrutura chegou intacta até à atualidade.
Vale a pena atravessar o magnífico portal, que lembra a entrada de uma fortaleza, e descobrir o interior, onde a pedra construiu um espaço imponente marcado pela alternância de luz e sombras, levando-nos por entre colunas maciças e delicados capitéis repletos de folhas e figuras de animais.
E por fim, dê a volta ao edifício e coloque-se frente à Porta Especiosa, símbolo da Coimbra renascentista.
Desce pelas escadas do Quebra-Costas até ao Arco de Almedina, vira à esquerda em direção ao rio Mondego e atravessa a ponte em direção a Santa Clara.
Após atravessar a ponte segue em direção ao Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
Fundado em 1283, por D. Mor Dias, o Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foi entregue às freiras clarissas. Dona Isabel de Aragão, a Rainha Santa Isabel, interessou-se pelo convento, entretanto extinto, e mandou construir novos edifícios em estilo gótico, de que se destacam o claustro e a igreja, sagrada em 1330.
O Mosteiro cedo foi palco das inundações provocadas pelo rio Mondego e alvo de adaptações arquitetónicas a esta circunstância.
Finalmente em 1677 e as freiras mudaram-se para um novo edifício, construído num lugar mais elevado, passando o primitivo a ser chamado Santa Clara-a-Velha.
Depois de um amplo projeto de valorização este Monumento Nacional e Sítio Arqueológico (Séculos XIV – XVII), passou a dispor de um Centro Interpretativo.
Horário:
Preço:
O Portugal dos Pequenitos, trata-se de um parque temático concebido e construído como um espaço lúdico, pedagógico e turístico, para mostrar aspetos da cultura e do património português, em Portugal e no mundo.
Foi iniciado em 1938, por iniciativa do professor Bissaya Barreto, com projeto do arquiteto Cassiano Branco, vindo a ser inaugurado em 8 de Junho de 1940, razão pela qual a sua conceção e arquitetura estão fortemente imbuídas do espírito idealista e nacionalista do Estado Novo Português.
Segue para o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
O Mosteiro de Santa Clara-a-Nova foi iniciado em 1649, veio substituir o antigo mosteiro das monjas clarissas, que o rio Mondego havia arruinado. O edifício é em estilo barroco.
Na igreja, guarda-se, no retábulo da capela-mor, a urna de prata e cristal, do séc. XVII, onde é venerado o corpo da Rainha Santa Isabel.
O túmulo primitivo da padroeira da cidade, em pedra, executado por Mestre Pêro em 1330, encontra-se no coro baixo da igreja.
Horários:
Nota: não são permitidas visitas durante as horas de culto.
Termina o dia com uma visita à Quinta das Lágrimas.
A Quinta das Lágrimas deve o seu nome às desventuras do romance entre a dama Inês de Castro e o príncipe D. Pedro.
A romântica tragédia coloca neste local a morte da bela Inês.
A Fonte dos Amores já aparece documentada pouco depois da morte de Inês de Castro, e integra-se hoje num parque de árvores centenárias, ruínas medievais e neo-góticas, tanques e regatos.
Horário de Verão:
Horário de Inverno:
Preçário:
Se estiveres mais dias disponíveis, aproveita o terceiro para passear pelos arredores de Coimbra. Visita Conímbriga e o Palácio Real do Buçaco.
O Palácio Real do Buçaco, situado na Mata do Buçaco, concelho da Mealhada, foi projetado nos finais do século XIX, pelo arquiteto italiano, Luigi Manini.
Classificado como Imóvel de Interesse Público, em 1996, está integrado num conjunto arquitetónico e paisagístico considerado único na Europa, e o hotel nele instalado tem classificação ao nível dos mais belos hotéis históricos do mundo.
A arquitetura do palácio é caracterizada por um misto de elementos recolhidos em monumentos como, a Torre de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos ou o Convento de Cristo em Tomar.
O seu interior está decorado com painéis de azulejos, frescos e quadros, alusivos aos descobrimentos portugueses. Mas a beleza deste palácio é completada pelos jardins do parque que o envolve.
Pertença do Convento de Santa Cruz do Buçaco, da Ordem dos Carmelitas Descalços, fundado em 1634, estes jardins passaram para a posse do Estado, quando esta ordem foi extinta em 1834, mas a obra legada é considerada como o mais vasto conjunto arquitetónico edificado desde sempre por esta ordem.
Excursão: Aventura-te e parte à descoberta desta mata, através de uma visita interpretativa, descobrindo toda a sua história, toda a biodiversidade e importância que Mata Nacional do Buçaco oferece.
Ao longo da mata do Buçaco, para além do convento, foram construídas 11 ermidas, destinadas à oração, das quais apenas duas estão em bom estado de conservação, quatro capelas, um percurso da Via Sacra, com cerca de três quilómetros.
Um genial aproveitamento da muita água existente, levou à construção de fontes, lagos e uma cascata, tudo enquadrado numa diversificada vegetação, que é também um importante património.
As ruínas de Conímbriga constam do top dez das ruínas mais bonitas e menos conhecidas do mundo.
Localizam-se a 16 km de Coimbra e a 2 km de Condeixa-a-Nova, Conímbriga é uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal.
Classificada Monumento Nacional, é a estação arqueológica romana mais bem estudada no país.
Foi à época da Invasão romana da Península Ibérica a principal cidade do Convento Escalabitano, província romana da Lusitânia.
Excursão: nesta aventura vamos partir à descoberta do complexo das Ruínas romanas de Conímbriga onde poderás contemplar a capacidade arquitetónica do povo Romano.
A estação inclui o Museu Monográfico de Conímbriga, onde estão expostos muitos dos artefactos encontrados nas escavações arqueológicas, incluindo moedas e instrumentos cirúrgicos.
Horário:
Visitar Coimbra é uma experiência maravilhosa qualquer que seja a altura do ano, pois cada época tem as suas vantagens.
Durante os meses de verão as temperaturas variam entre os 25ºC e os 30ºC, ideal para passear nos parques, tomar um gelado ao fim da tarde junto ao rio e atividades ao ar livre nesta cidade com uma tão vasta oferta cultural.
Os longos areais da Figueira da Foz ficam situados a 48 km de distância.
As festas da cidade são a 4 de Julho e celebram a vida e o milagre da Rainha Santa Isabel, conhecida pelo seu coração devoto e pela sua missão pacificadora. Este dia festeja-se de dois em dois anos nos anos pares.
Durante os meses de Inverno, a vida estudantil está ao rubro, com frequentes eventos culturais: os bares e restaurantes estão cheios de jovens e a vida da cidade está animada em todas as esquinas.
As temperaturas descem, variando entre os 3ºC e os 10ºC, e a cidade vê menos turistas que durante o Verão, o que torna esta na altura ideal para visitar Coimbra, pois há menos filas e mais bilhetes disponíveis para ver espetáculos e ouvir Fado de Coimbra.
Os aeroportos mais convenientes para Coimbra são:
Francisco Sá Carneiro (Porto – a 110 Km);
Portela (Lisboa – a 210 Km).
Comboios nacionais a partir das principais cidades portuguesas, como Lisboa e Porto, operados pela CP (Caminhos de Ferro Portugueses), e alguns internacionais vindos da fronteira de Vilar Formoso/Irun chegam diariamente a Coimbra.
Para além do terminal ferroviário Coimbra B, a cidade conta também com a estação Coimbra A, no centro da cidade. Horários disponíveis aqui.
Serviços regulares de autocarros ligam várias cidades, vilas e principais localidades do país a Coimbra. Os principais operadores são a Rede Expressos e a Flixbus.
É a melhor maneira para visitar Coimbra e os arredores da cidade, sem estar dependente dos horários dos transportes públicos.
Se não tiveres carro, podes procura aqui os melhores preços.
Podes incluir Coimbra num roteiro por Portugal, por exemplo, fazer um desvio quando viajares de Lisboa para o Porto ou vice versa.
A partir de Lisboa (Sul) ou Porto (Norte) utilizar a A1 (autoestrada).
A A14 liga Coimbra ao Litoral (Figueira da Foz), que acede a Lisboa e Porto por novas autoestradas, mais junto à costa: A17 e A 8 para sul, e A17 e A29 para Norte.
O IP3 faz a ligação desde o interior do país (Viseu) e, através da A25, desde a fronteira espanhola.
Hotel Dona Inês – O Hotel Dona Inês Coimbra está localizado a cerca de 10 minutos a pé do centro de Coimbra e da estação ferroviária da cidade.
Vila Galé Coimbra – O Vila Galé está situado em Coimbra e dispõe de vista do Rio Mondego e de quartos decorados de forma acolhedora, com uma temática inspirada na dança.
Viagens:
A Gotogate e a Edreams procuram viagens baratas em mais de 650 companhias aéreas para mais de 40.000 destinos.
Alojamento:
Encontra rapidamente o alojamento certo em Agoda.
Rent a car:
Reserve e aproveite as melhores ofertas com Budget
Excursões:
Reserve excursões e passeios turísticos com Viator
Agência de viagens:
Conheça o mundo com a Logitravel e planifique as suas férias à medida. Faça uma escapadinha com a sua cara-metade ou com a família.
Roteiro em Budapeste, conhecida como a Pérola do Danúbio, uma cidade que é mais do…
Estas são as melhores 17 atrações turísticas gratuitas em Nova Iorque (também referida como Nova York),…
As melhores praias para crianças em Menorca, localizam-se em localidades ou junto a zonas residenciais, permitindo desfrutar de…
Estes são os 15 lugares mais instagramáveis de Santorini, uma das ilhas Cíclades situadas no…
O que visitar em Santorini, também chamada Thera, Thira ou Fira, a ilha é famosa…
Estes são os 21 locais mais instagramáveis de Paris, a cidade recordista no Instagram, Paris…
This website uses cookies.